DIÁRIO VIRTUAL
Meu nome é Micheline Carlos Hainzenreder, moro em Terra de Areia - RS. Sou professora de séries iniciais.
Tuesday, August 04, 2009
Sunday, August 02, 2009
Tuesday, October 09, 2007
Tuesday, July 17, 2007
Tuesday, June 26, 2007
Seminário Integrador II
Achei muito interessante o depoimento dos colegas em relação ao filmes das mãos. Vejo como cada pessoa consegue ter uma visão diferente e complementar em relação a dos colegas. Sendo assim, é possível seguir caminhos diferentes e chegarmos ao mesmo lugar. Se, de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios da coperatividade, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais é a grande tarefa de todos nós. A nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas encontraremos as nossas semelhanças históricas e ancestrais. É assim, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, mas, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens. Um gesto, um chamamento... Mãos em rosto afagando... Mãos lisas, mãos enrugadas... Mãos feridas... Mãos que amam... Mãos que se estendem... Mãos de irmãos... Mãos sem idade... Mãos que são mãos... Mãos da compreensão, do coleguismo, da vontade de ajudar... De ver todos indo em frente... São mãos da amizade... São as mãos dos alunos do Pólo de três cachoeiras de Educação a distancia (UFRGS)...
Achei muito interessante o depoimento dos colegas em relação ao filmes das mãos. Vejo como cada pessoa consegue ter uma visão diferente e complementar em relação a dos colegas. Sendo assim, é possível seguir caminhos diferentes e chegarmos ao mesmo lugar. Se, de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios da coperatividade, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais é a grande tarefa de todos nós. A nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas encontraremos as nossas semelhanças históricas e ancestrais. É assim, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, mas, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens. Um gesto, um chamamento... Mãos em rosto afagando... Mãos lisas, mãos enrugadas... Mãos feridas... Mãos que amam... Mãos que se estendem... Mãos de irmãos... Mãos sem idade... Mãos que são mãos... Mãos da compreensão, do coleguismo, da vontade de ajudar... De ver todos indo em frente... São mãos da amizade... São as mãos dos alunos do Pólo de três cachoeiras de Educação a distancia (UFRGS)...
“O Encouraçado Potemkin”
É um filme que, na minha opinião, foi feito com sinceridade. Não é só o carrinho de bebê descontrolado despencando as escadarias de Odessa no meio de um massacre. Há várias outras cenas memoráveis como o cortejo que foi receber os marinheiros rebelados do Potemkin.
Na cena da mãe que leva o seu bebê num carrinho, no momento onde recebe um tiro na barriga, a mãe, num ato de desespero, passa a mão sobre o seu ventre e, num olhar triste, presume a inevitável morte do seu filho, que estará desprotegido a partir de então. Essa mãe, com um carrinho de bebê na escadaria, é assassinada. Após close na fivela de seu cinto, ela é mostrada caindo e empurrando acidentalmente o carrinho escada abaixo.
Mesmo sob a ameaça generalizada, os cidadãos mostram-se estarrecidos e indignados com o deslizamento gradual do carrinho de bebê pelas escadas, mostrando que, mesmo nas piores situações, há solidariedade entre os humildes.A única cena em que aparece o rosto de um cossaco é justamente no assassinato do bebê, quando o soldado dá um golpe fatal na câmera, como se liquidasse o próprio expectador com o gesto cruel.
É um filme que, na minha opinião, foi feito com sinceridade. Não é só o carrinho de bebê descontrolado despencando as escadarias de Odessa no meio de um massacre. Há várias outras cenas memoráveis como o cortejo que foi receber os marinheiros rebelados do Potemkin.
Na cena da mãe que leva o seu bebê num carrinho, no momento onde recebe um tiro na barriga, a mãe, num ato de desespero, passa a mão sobre o seu ventre e, num olhar triste, presume a inevitável morte do seu filho, que estará desprotegido a partir de então. Essa mãe, com um carrinho de bebê na escadaria, é assassinada. Após close na fivela de seu cinto, ela é mostrada caindo e empurrando acidentalmente o carrinho escada abaixo.
Mesmo sob a ameaça generalizada, os cidadãos mostram-se estarrecidos e indignados com o deslizamento gradual do carrinho de bebê pelas escadas, mostrando que, mesmo nas piores situações, há solidariedade entre os humildes.A única cena em que aparece o rosto de um cossaco é justamente no assassinato do bebê, quando o soldado dá um golpe fatal na câmera, como se liquidasse o próprio expectador com o gesto cruel.
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